Valores – Parte 1 de 4

Valores

Parte 1 de 4

Este Mês de Dezembro acabei por querer falar de valores.

Valores que para mim importam tanto como pessoa tanto como profissional.

São estes os valores que fazem de mim a pessoa que sou hoje.

A ordem apresentada é meramente uma ordem de publicação. Os valores deverão de ser postos em causa nas mais diferentes situações e nunca, NUNCA em escala numerada. 

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Assertividade

Temos e devemos de ser assertivos na sociedade em que vivemos, porém nem todos irão achar a assertividade como algo positivo, muitos acham a assertividade como “algo negativo”.
A assertividade prende-se demasiado com a impulsividade do discurso, sendo esta consequentemente levada para o lado negativo. A assertividade é a arte de dizer aquilo que pensamos, a quem pensamos e porquê o pensamos, naquele exacto momento. Ser assertivo é saber muito bem o que dizer no momento certo.
Adorada por uns detestada por outros assim é a assertividade nos dias de hoje. 

No marketing como na vida, a assertividade deve de ser um meio de discurso, uma forma de trabalhar e uma forma de estar. Ser assertivo na vida e nos negócios é uma forma de ser. 

Carácter

Ter ou não ter carácter. Uns com mais do que outros isso é certo. 
Todos temos o nosso próprio caracter. Que sendo nosso, o carácter de cada um, pode ir ao encontro do caracter do outro ou este andar em choque. É bom que cada um de nós tenha o seu próprio carácter, só assim seremos seres dotados de individualidade, únicos.  

No marketing ter carácter é usar isso em prol de algo, quer seja uma marca pessoal ou uma marca comercial ou até mesmo uma marca institucional. Caracter numa marca é o que a distingue das outras todas no mercado. E o mercado é competitivo, é transformador, é criador de riqueza e valor. 

Ter caracter tanto no marketing como na vida é saber com que linhas se cose. 

Gratidão

Parece estúpido mas não é. Devemos sempre de agradecer. Agradecer a todos, todos os dias e sempre que o for necessário. Sim. E principalmente a todas as pessoas que passam na nossa vida, quer sejam elas boas ou más. E deveremos de dar um obrigado maior aqueles que nos tratam pior, que nos fazem sofrer e que por vezes nos maltratam. Sim, leram bem. Agradeçam mesmo a essas pessoas, porque sem essas pessoas vocês nunca se poderiam tornar nas pessoas que são hoje. 

Por isso agradeçam. Agradeçam sempre! 

Agradeçam a quem vos é mais especial. É dessas pessoas que precisamos na nossa vida, são elas que nos apoiam quando precisamos. 

Sejam gratos por tudo o que têm e o que não têm na vossa vida. Porque agradecer nunca é demais. 

Agradecer é reconhecer que aquela pessoa nos ajudou para o bem e para o mal a evoluir. 

No mundo dos negócios as marcas pouco ou nada agradecem aos seus consumidores. Felizmente hoje em dia isso já se vem a alterar. Desde que veio a Covid-19 que algumas das marcas começaram a ter a noção de agradecer aos seus clientes é reforçar a confiança do cliente e é uma forma de os tornar consumidores regulares, consumidores fidelizamos aquela marca. Mas bolas… foi preciso fecharmo-nos em casa e sofrermos de um vírus mortífero para fazer uma coisa tão simples? 

Enfim… Agradeçam. Agradeçam tudo o que têm e que não têm. Porque a vida é mais leve, mais agradável para todos com um simples obrigado.

Individualidade

In-di-vi-du-a-li-da-de. Que raio de palavrão carregado de significado. Para cada significante um significado diferente. Indivíduo cheio de um todo. Aquilo a que cada um de nós tem direito por natureza. 

Acho que nos dias de hoje seja cada vez mais difícil para todos nós termos a nossa própria individualidade. Quer parece-me que somos constantemente colocados em grupos ou segmentos de pessoas. Onde é que está o que é de cada um? Próprio daquele ser? 

Sabemos que cada marca é única. Ou pelo menos deveria de o ser. Ao se ser uma marca única esta acaba por ser uma marca com individualidade. No entanto, o mercado é tão competitivo que as marcas por vezes, se não mesmo quase sempre, acabam por entrar no jogo umas das outras e perdem aquilo que têm de cada uma, a sua própria individualidade. Isto claro, porque precisam de vender. E porque precisam de vender vão ver o que o vizinho está a fazer e vão copiar. Ora… assim é difícil ter individualidade.  

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